Mensagens

Previne-se de covi-19

Imagem

DUAS pessoas morreram, ontem, uma no bairro George Dimitrov e a outra em Chamanculo, na cidade de Maputo, vítimas de atropelamentos. O sinistro ocorrido no George Dimitrov, na avenida de Moçambique, teria sido causado pela má travessia do peão. Segundo o chefe do Departamento da Polícia de Trânsito, na capital do país, José Nhantumbo, afirmou que o adolescente, de 17 anos, fora advertido a utilizar a ponte pedonal, porém desobedeceu às recomendações das autoridades, acabando por ser atropelado ao tentar atravessar a rodovia. Nhantumbo contou que o outro atropelamento derivou do excesso de velocidade por parte do condutor, que fugiu sem prestar socorro a vítima. Mas “após diligências, identificamos o automobilista e constatamos que não possuía a carta de condução”, disse. Os sinistros rodoviários preocupamas autoridades, devido aos danos humanos e materiais que causam, pelo que a Polícia de Trânsito desencadeou a operação denominada “Carta na mão”, com vista a desencorajar as pessoas a se fazer a estrada sem habilitação.

Imagem

Dores de mulheres,, Modo de Visao Menstrução: há mulheres mais intolerantes às dores ou com dores mais fortes? sapo.pt 5d A menstruação faz parte da vida da mulher durante o período fértil. Da puberdade até á menopausa esta é um dos ciclos que se torna habitual nas nossas vidas. Contudo, nem todas nós reagimos de forma diferente ao período. Falamos mais concretamente das dores associadas a estes dias. Logo aqui existem muitas ideias preconcebidas. Acredita-se que todas as mulheres deveriam reagir da mesma forma, sofrer da mesma forma, ser capazes de suportar tudo da mesma forma. Quantas vezes não ouvimos dizer que pessoa x era uma “picuinhas” por estar a queixar-se com dores? Quantas vezes as mulheres não foram comparadas? “Estás a queixar-te? Eu também estou com o período e estou ótima. Toma um comprimido que deixas de sentir”. Comentários que muitas vezes nos inibem de falar sobre o tema, que nos fazem interrogar se realmente há ou não mulheres mais intolerantes. Fará sentido pensar assim? A resposta é um claro e forte ‘Não’. Porque temos dores? Para começar é preciso ter noção que cada corpo é um corpo. Não há dois corpos a funcionarem de forma exatamente igual. Existe um padrão, sim, mas diferentes variáveis. Como tal, é perfeitamente natural que os nossos órgãos sexuais e hormonas também tenham as suas especificidades. Temos dores durante a menstruação devido às contrações do útero. Estes movimentos são necessários para expulsar do corpo o revestimento uterino que, não havendo gravidez naquele mês, tem de ser renovado e sai na forma de sangue. Contudo, estes movimentos necessários provocam fortes incómodos. Dores no baixo ventre, fundo das costas, covas e até mesmo vagina são as principais queixas. A isto pode-se associar náuseas, vómitos e até diarreia, especificam as doutoras Nina Brochmann e Ellen Stokken Dahl, autoras do livro Viva a Vagina, publicado pela Porto Editora. O que faz com que sejam mais fortes em algumas mulheres? Segundo um artigo publicado em 2006 por M. Y. Dawood, uma em cada seis mulheres sente necessidade de ficar em casa por não suportar as dores menstruais. Sofrem de dismenorreia, uma agravação das dores menstruais. E porque sentem estas mulheres mais dores do que as outras? Se colocarmos de parte a possibilidade de estar dores terem uma origem em particular, como uma patologia que acentua os sintomas da menstruação, temos algumas respostas. Quando o útero contrai, fica com dificuldades em receber oxigénio por cortar o meio que lhe fornece sangue. Esta falta de oxigénio provoca dor nos tecidos. O facto de algumas mulheres sentirem dores mais fortes do que outras pode estar relacionado com uma enzima. Segundo os estudos e pesquisas das especialistas Brochmann e Dahl, essas mulheres podem ter a enzima responsável pela produção de prostaglandinas, uma substância que faz o útero contrair, particularmente ativa. Esta enzima, estando mais ativa, não só faz com que as contrações do útero sejam mais fortes como ainda afeta todos os nervos da área genital, tornando-os mais sensíveis. Precisa de um termo de comparação? Aqui vai: No mesmo artigo mencionado anteriormente por Dawood, foi observado que as mulheres com dismenorreia podem ter contrações do útero com pressão de 150 a 180 mmHg. Estes números, assim, parecem não fazer sentido, mas é chamada a atenção para o facto de que, uma mulher na fase final de trabalho de parto, apresentar uma pressão média de 150 mmHg. Além disso disso, uma mulher com dismenorreia pode chegar a ter entre quatro a cinco contrações uterinas de 10 a 10 minutos. No parto há três a quatro sequências no mesmo período de tempo. O que temos aqui: pressão alta em intervalos de tempo curtos (De salientar que todos estes valores são médias, e que cada caso é um caso). Os analgésicos podem ajudar a aliviar, mas o conselho é sempre procurar um especialistas que despiste outras patalogias que podem estar associadas e que indique o melhor caminho a seguir. Tendo em conta tudo o que foi dito anteriormente, fica a nota: não compare a forma como cada mulher lida com a própria menstruação nem desvalorize ou julgue os testemunhos mais sofríveis. Não podemos saber o que cada uma de nós está realmente a sentir.

Imagem

Filmem

Imagem

Foto minha.

Imagem